Oi! Fiquei um período da manhã e outro da tarde tentando fazer o kusudama fragrance e não consegui. Depois de algumas tentativas frustradas, resolvi me dar por vencido, reaproveitei algumas peças e fiz este quadro. As flores foram feitas com papel de presente e o quadro foi pintado com a base para artesanato branco e lixado.

Oi! Adoro ímãs decorativos. Ultimamente, faço, presenteio e, às vezes, eu os vendo em forma de peixes, caranguejos... para enfeitar geladeiras e o que mais vier na cabeça. Eu aprendi a fazer os peixes há algum tempo, mas eu só me interessei em aprender a confeccionar o caranguejo depois que o vi direitnho na página da Mirella. Hoje, eu os dobro com freqüência, pois tanto minha família como meus amigos são loucos por eles e os encomendam quase sempre.

Oi! Quando eu vi esta imagem em uma das revistas deixadas pela Karina na casa da minha tia, não consegui me conter, peguei a tesoura e... Não lembro quem a desenhou e muito menos em que revista a encontrei. Havia muitas Cláudias, Bons Fluídos, Novas, Saúdes... O que eu posso afirmar neste momento é que agora ela "me pertence" e, como um "bom menino", eu já tenho planos para ela.

Oi! Que bom vê-los novamente por aqui. Como podem observar, minha casa permanece em construção. Todo dia eu tenho uma idéia diferente e... pi piriri pim pim: mudo as cores da parede, os móveis de lugar... Não é à toa que a Regina Shultz, outro dia, só se deu conta que estava na morada do inventor quando entrou pela segunda vez. Como diz a frase da imagem acima (retirada do google): "Desculpe-nos, estamos trabalhando para melhor atendê-los".

Pequeno Ygor, Perolinha.

Lata decorada.

Embalagens para presentes.

Crianças criativas se tornam adultos que rompem e ampliam seus horizontes de expectativas. Acreditando nisso, criei a oficina de arte em papel "Morada do Inventor". A oficina é composta por atividades em que as crianças são estimuladas a colar, a desenhar, a dobrar e a escrever.

Enquanto recorta e cola uma gravura,
escreve ou transcreve um verso,
dobra e desenha em um papel,
a criança cria e recria seu universo

Mas não se restringe somente as crianças: adolescentes e adultos (da primeira, da segunda e da terceira idade) são convidados a participarem também.

E no mundo feito em papel,
o que vai acontecer?
Ah! Isto eu não posso dizer,
você é quem vai descobrir.
Pi piriri pim pim.

Menino Falk

Embalagem.

Pensando cá com os meus botões, grandes e vermelhos, fiquei a pensar como deve ser a morada no menino com o balde na cabeça no mundo de versos, papéis e gravuras. Primeiro que quem entra nela deve sentir o amor mesmo antes de entrar. A casa deve ser toda colorida, feita com papéis que ninguém nunca viu antes (sabe aqueles papéis com um cheiro bom que dá vontade de ficar cheirando, cheirando...? Deve ser feita com papéis assim) e deve ter um brilho que prende o olhar, como se resplandecesse beleza. Nela, deve-se ouvir cantigas e deve ter um cheirinho de pão de queijo no forno pronto pra sair. Deve-se sentir a brisa calma, o barulho de folhinhas verdes de papel crepom do jardim, e o cheirinho dos lírios, tulipas, rosas, cada uma de um papel diferente e que deixam o jardim todo colorido, dando vontade de sentar lá e ler um livro. A morada do menino deve mesmo ser linda. Linda como um sonho. (Mirella Burity)

Evinha, obrigado pelo cartão, pelo caderno e pelo móbile. Beijos!

Brincos de papel.

Su, obrigado pelo cartão, pelo CD e pelos papéis. Beijos dobrados!

Embalagem. A ilustração da embalagem foi inspirada nos trabalhos de Cecília Afonso Esteves.

Sacola e chaveiro.