Sem título e bastante breve.
UMA RECEITA ESPECIAL
No bolo da gratidão,
O ingrediente é o “coração”.
Para a massa ter sustento,
Só entre em casa com bom sentimento.
Nada de reclamar da vida,
Valorize a sua lida!
Quem não sabe agradecer
Precisa aprender.
Conchas da areia, sobre a mesa,
estimulam, na alma, a beleza.
Cultive violetas e humildade.
Com a lavanda, a serenidade.
Ramos de angélica, elevação.
Rosa branca, purificação.
Deixes as pétalas ao luar,
Leve ao forno para secar.
Pingue óleo essencial
Para reforçar o bem, o principal.
O fermento desse bolo é a fé.
Na vida, em Deus, em si até.
Um pensamento de gratidão
É a mais perfeita oração.
Felicidade é aceitar
O que a vida lhe reservar.
Ficou triste, perdeu a luz?
Reze pela casa fazendo o sinal da cruz.
Um ramo verde atrás da orelha,
na hora da tensão,
Acalma, distrai a mente e
Afasta a confusão.
Esconda no travesseiro,
Sem tempo a perder,
Algo que faça seu sonho florescer:
Melissa pela auto-estima,
E para ajudar a rima.
Manjericão para a expressividade,
Malva pela verdade.
Escreva coisas bonitas e
Ponha junto à cama:
Amor, cura, amizade e
Respeito a quem se ama.
Margarida branca, seca, sob o colchão
Atrai amores felizes e mais
Compreensão.
Asse o bolo da alegria
No fogo do celebrar.
Quanto mais se celebra a vida,
Mais haverá para amar.
Agora vamos comer, faça uma reunião!
Que delícia, meu Deus,
Que santa gratidão!
Encha de flores o lugar,
Rime cantar com dançar.
Isso merece um sorriso!
A gratidão é o paraíso?
Depois da festa tudo se cala.
Acenda uma vela, agradeça à sua sala.
Dependure as flores, deixe secar.
Depois embale e pode guardar.
Espalhe em casa,
Após uma faxina do mês,
As pétalas amadas, um pouco por vez.
Se alegrando e agradecendo ao bem
Por tudo de bom que você tem!
Com este cuidado profundo,
Você deve olhar o mundo.
Ajude no que for possível,
Supra uma necessidade,
É assim que você encontra mais felicidade.
Dona Francisquinha
No bolo da gratidão,
O ingrediente é o “coração”.
Para a massa ter sustento,
Só entre em casa com bom sentimento.
Nada de reclamar da vida,
Valorize a sua lida!
Quem não sabe agradecer
Precisa aprender.
Conchas da areia, sobre a mesa,
estimulam, na alma, a beleza.
Cultive violetas e humildade.
Com a lavanda, a serenidade.
Ramos de angélica, elevação.
Rosa branca, purificação.
Deixes as pétalas ao luar,
Leve ao forno para secar.
Pingue óleo essencial
Para reforçar o bem, o principal.
O fermento desse bolo é a fé.
Na vida, em Deus, em si até.
Um pensamento de gratidão
É a mais perfeita oração.
Felicidade é aceitar
O que a vida lhe reservar.
Ficou triste, perdeu a luz?
Reze pela casa fazendo o sinal da cruz.
Um ramo verde atrás da orelha,
na hora da tensão,
Acalma, distrai a mente e
Afasta a confusão.
Esconda no travesseiro,
Sem tempo a perder,
Algo que faça seu sonho florescer:
Melissa pela auto-estima,
E para ajudar a rima.
Manjericão para a expressividade,
Malva pela verdade.
Escreva coisas bonitas e
Ponha junto à cama:
Amor, cura, amizade e
Respeito a quem se ama.
Margarida branca, seca, sob o colchão
Atrai amores felizes e mais
Compreensão.
Asse o bolo da alegria
No fogo do celebrar.
Quanto mais se celebra a vida,
Mais haverá para amar.
Agora vamos comer, faça uma reunião!
Que delícia, meu Deus,
Que santa gratidão!
Encha de flores o lugar,
Rime cantar com dançar.
Isso merece um sorriso!
A gratidão é o paraíso?
Depois da festa tudo se cala.
Acenda uma vela, agradeça à sua sala.
Dependure as flores, deixe secar.
Depois embale e pode guardar.
Espalhe em casa,
Após uma faxina do mês,
As pétalas amadas, um pouco por vez.
Se alegrando e agradecendo ao bem
Por tudo de bom que você tem!
Com este cuidado profundo,
Você deve olhar o mundo.
Ajude no que for possível,
Supra uma necessidade,
É assim que você encontra mais felicidade.
Dona Francisquinha
O AMOR
O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p'ra ela,
Mas não lhe sabe falar.
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p'ra ela,
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de dizer.
Fala: parece que mente
Cala: parece esquecer
Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
Pr'a saber que a estão a amar!
Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!
Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar...
Fernando Pessoa
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